O Petit Ateliê é mais do que uma simples assinatura de caixinhas criativas — é um convite para embarcar em uma jornada de criação e exploração. Idealizado por uma ceramista e uma psicóloga infantil, acreditamos que uma infância mais lúdica é possível, especialmente quando envolve o fazer manual, com a participação ativa dos pais e cuidadores.

Nosso Compromisso e Propósito:

Uma Alternativa Afetiva e Lúdica

Compreendemos o desafio de recorrer a dispositivos eletrônicos para manter as crianças ocupadas. Por isso, o Petit Ateliê foi pensado para oferecer uma pausa desse ciclo, proporcionando momentos de conexão entre pais e filhos, através de atividades manuais que despertam a imaginação, a curiosidade e o vínculo familiar.

Cultivar a Criatividade e Fortalecer Conexões

Em um mundo cada vez mais digital, sabemos como pode ser difícil equilibrar o tempo de qualidade entre pais e filhos. A pressão por entreter as crianças pode causar ansiedade, e é aí que surge o Petit Ateliê. Oferecemos uma alternativa criativa e enriquecedora, onde as crianças são incentivadas a explorar o mundo com as mãos, sempre acompanhadas de Gal, a criança curiosa, e Lobim, o lobo-guará medroso, nossos companheiros de aventura.

Quem Está Por Trás do Petit Ateliê:

O Petit é fruto das conversas inquietas entre duas amigas entusiastas do brincar livre e cheio de significado!

Yasmim,

Psicóloga infantil, formada pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), é pós-graduanda em Psicanálise e Cultura pela UFU, foi membro do projeto Parangolé-Brincando com a Arte, que propõe a intervenção e pesquisa sobre o papel do brincar e da arte na constituição histórica, social e cultural da infância.
Atua enquanto psicóloga clínica de crianças e adolescentes, de onde entende de perto a importância do brincar-livre na constituição cognitiva, emocional e afetiva e o brincar enquanto veículo de comunicação entre criança e adulto.
Também pratica o ofício da cerâmica, é uma grande entusiasta do fazer manual aplicado à educação infantil, sobretudo quando compartilhada com os pais.

“Um brinquedo, uma brincadeira, um jogo, é tanto melhor quanto mais instiga a criação e oportuniza a ação, seja física ou mental. Por isso, o Petit pensa a brincadeira colocando o indivíduo que brinca como o protagonista, não mero espectador, passivo, mas como também como alguém que é provocado, desafiado a criar”

Juliane,

Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre e doutoranda na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Pesquisadora e entusiasta da relação arte-arquitetura na esfera institucional e urbana.

Porém é no fazer manual da cerâmica que encontra meios de materializar toda referência estética e artística que lhe toca. Atua no Varandeia Ateliê e Idéa Cerâmica – há mais de sete anos e, acredita no poder transformador do ofício e das manualidades.

Mamãe do Hector (2 anos) e crente no desenvolvimento infantil lúdico, leve e regado de experimentações artísticas manuais e livres.

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